Quanto a iniciativa do Governo Federal em quer insistir num assunto já pacificado em relação ao Arquipélago de Fernando de Noronha, venho elucidar algumas coisas:
Quanto a Taxa de Preservação Ambiental – TPA, ela é destinao para as despesas com os serviços meio e fim da ilha, tais como: Limpeza Urbana ( inclusive a limpeza da área FEDERAL, o Parque Nacional Marinha), saúde, educação, alimentação de diversos servidores como até a Marinha do Brasil e mesmo passagens aéreas para funcionários que vem trabalhar aqui.
Ainda foram revertidos com esse valor a entrega da requalificação do Porto de Santo Antônio, iluminação em LED em toda BR. O Governador investiu 22 milhões para ampliar o abastecimento de água na ilha. Ficará ZERO RODÍZIO. O governo federal falou que seria 1 real para cada real investido pelo Estado. Não chegou nada de Brasilia. E o minstro ainda fica falando dos 11 milhões de reais que o IPHAN gastou no Forte dos Remédios. Só não diz que isso não foi na gestão de Bolsonaro.
Trabalhos pelo carbono Zero, Plástico zero. E o governo federal, faz o que pelo Meio Ambiente?
Todavia, o ICMBio recebeu quanto nos ingressos das praia no PARNAMArFN? O que ficou para a ilha/moradores. Só se sabe que são cifras milionárias que vão para o governo Federal.
Até quando ocorre sinistro dentro de suas “propriedades”, no Parque Nacional Marinho l, quem banca é o governo Pernambucano.
Daí, você vê, lê e ouve um pernambucano, Ministro de Estado do Turismo, querendo desqualificar um dos principais destinos indutores do país, por mera rinha política, não dá pra entender o porque de tanta tentativa de depreciação da ilha.
Lembrar que em plena pandemia o governo do estado bancou, sextas básicas, auxílio gás entre outros com essa reserva que é paga pelos nossos visitantes.
Está na hora de parar com demagogia, e aceitar que Noronha sempre foi e será De Pernambuco. E ninguém vai tirar.
E ponto final.
Ailton Júnior
Conselheiro Distrital