Duas apostas acertaram as seis dezenas do Concurso 2.237 da Mega-Sena e vão dividir um prêmio de R$ 200 milhões. É a primeira vez que a Mega tem um vencedor em 2020. Um dos acertadores fez a aposta em Rio Branco (AC) e o outro em Fortaleza (CE).
Os números sorteados foram 11, 20, 27, 28, 53 e 60. A quina teve 263 apostas ganhadoras e cada uma vai receber R$ 44.509,85. A quadra 15.054 teve ganhadores, sendo que cada aposta receberá R$ 1.110,86.
O próximo concurso será sorteado no sábado (29), com um prêmio estimado de R$ 3 milhões.
As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) em qualquer casa lotérica credenciada pela Caixa, em todo o país. A cartela, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.
O secretário-executivo do Ministério da Saúde, João Gabbardo, disse hoje (27) que a rede pública de saúde tem começado a enfrentar a escassez de itens de segurança e prevenção contra o coronavírus. O ministério tem uma lista de 20 itens e quatro deles estão começando a faltar no Sistema Único de Saúde (SUS). Gabbardo afirmou que, se necessário, usará meios jurídicos para apreender esses produtos para evitar o desabastecimento no mercado interno.
Já está marcada uma reunião entre representantes do ministério e a Associação Brasileira das Indústrias de Artigos e Equipamentos Médicos e Odontológicos (ABIMO). Segundo Gabbardo, a ideia é explicar as necessidades urgentes de uso de máscaras e aventais, por exemplo, e que as empresas precisararão priorizar a venda de tais itens para o ministério, em detrimento de sua exportação.
“Vamos alertar a essa entidade que não vamos contemporizar em relação a isso. Vamos usar todas as medidas que a legislação nos permite. Se for necessário, vamos impedir a exportação desses produtos e se for necessário vamos solicitar a apreensão desses produtos na própria fábrica”, disse. O tipo de compra da qual o secretário fala, no caso das máscaras, é de cerca de 20 milhões de unidades e 4 milhões de máscaras modelo N95.
Segundo Gabbardo, empresas desistiram de uma licitação com o governo e venderam toda sua produção para outros países. “Algumas empresas que participaram da licitação, na hora de encaminhar os documentos para fazer o contrato, não encaminharam os documentos e se mostraram desinteressadas em vender para o Ministério da Saúde. Isso é uma coisa que nos preocupa muito”.
Gabbardo esclareceu que tomará medidas judiciais mais drásticas em último caso, mas acredita em um consenso e falou em “obrigação social” dessas empresas. “Esses fornecedores têm uma obrigação social também. E se ele vende um determinado produto que tem essa utilização, ele sabe que esse produto é fundamental. Temos convicção de que vamos chegar num denominador comum”, disse.
O Brasil tem um caso confirmado de coronavírus e 132 casos suspeitos, com expectativa de que esse número aumente para aproximadamente 300 casos. Dentre os 132 casos já suspeitos contabilizados, 70 são na Região Sudeste, dez na Região Centro-Oeste, 37 na Região Sul, 15 na Região Nordeste e nenhum caso suspeito na Região Norte.
Após cerca de 24 horas da confirmação do primeiro caso de coronavírus no Brasil, o número de pessoas oficialmente tratadas como suspeitas de ter o vírus no país é de 132, segundo o secretário-executivo do Ministério da Saúde, João Gabbardo. Na última sexta-feira (21), era apenas um caso.
O Ministério da Saúde recebeu as notificações dos estados até a tarde de hoje (27), mas não analisou todos. “Esse número não é definitivo. É muito maior que 132. Ficamos com 213 notificações ainda não analisadas. Elas podem ser todas consideradas suspeitas ou apenas uma parte, mas dá para a gente avaliar que, na verdade, temos perto de 300 casos suspeitos”, disse Gabbardo.
Segundo o secretário, esse aumento se explica em virtude do aumento do número de países com fluxo migratório intenso com o Brasil, e que têm pessoas com o vírus. Um exemplo é o primeiro caso confirmado no Brasil. O homem de 61 anos não esteve na China, que concentra a maioria dos casos no mundo, e sim na Itália. Após a confirmação desse caso, pessoas com histórico de viagem à Itália, à França e à Alemanha e que apresentem febre somada a um sintoma respiratório também são tratadas como suspeitas de ter o coronavírus.
Critérios
O ministério tem usado como critérios de determinação de casos suspeitos: ter viajado para um dos 16 países da Ásia, Europa e Oriente Médio com casos da doença; não ter viajado, mas ter tido contato com esses viajantes ou ter tido contato com o caso confirmado no Brasil. Em todas as hipóteses, a pessoa é considerada como um caso suspeito se apresentar febre somada a um sintoma respiratório.
Os 16 países considerados na definição de casos suspeitos são: Austrália, China, Coreia do Sul, Coreia do Norte, Camboja, Filipinas, Japão, Malásia, Vietnã, Singapura, Tailândia, Itália, Alemanha, França, Irã e Emirados Árabes Unidos.
O secretário-executivo do ministério reforçou ainda a importância das medidas de prevenção para reduzir os riscos de contaminação da doença. A lavagem constante das mãos e evitar levá-las ao rosto e, principalmente, à boca; o uso de álcool em gel para esterilização das mãos e o não compartilhamento de utensílios de uso pessoal, como talheres, copos e travesseiros, entre outros.
Bolsonaro
Nesta quinta-feira, o presidente Jair Bolsonaro disse que pode ser que ele cancele a viagem que faria à Itália devido ao surto de coronavírus no país europeu.
“Infelizmente, é mais uma realidade ruim que vai ter que ser enfrentada. Já estamos enfrentando, fazendo o possível”, disse o presidente.
O deputado federal Eduardo da Fonte (PP/PE), destinou, através de emenda parlamentar, R$ 300 mil para o Hospital Getúlio Vargas, referência em Pernambuco na área de ortopedia.
Esse valor servirá para a aquisição de novos equipamentos hospitalares, o que beneficiará os pacientes nos atendimentos. A unidade de saúde realiza cerca de 2.700 atendimentos na emergência e 20 mil no ambulatório todos os meses.
O deputado Eduardo da Fonte, destaca a importância dessa emenda, “com esse recurso o Getúlio Vargas pode renovar seus equipamentos, adquirir aparelhos mais modernos e prestar um melhor atendimento aos seus pacientes”.
Durante todo o festejo de Momo, o deputado federal Fernando Monteiro (PP-PE) vestiu literalmente a camisa do Carnaval do interior de Pernambuco, onde fez questão de se fazer presente em celebração ao que ele chama de “Carnaval raiz”. Por onde passou, o parlamentar deixou sua marca comparecendo com camisa destacando os nomes de todos os municípios do Estado.
Numa verdadeira maratona carnavalesca, o deputado federal passou por cidades como Bezerros, onde prestigiou a tradicional folia dos papangus, junto ao governador Paulo Câmara e ao secretário de Turismo e Lazer do Estado, Rodrigo Novaes. Blocos de Buíque e Cachoeirinha, também no Agreste, e de Jaqueira, Ribeirão e Primavera, na Mata Sul, também estiveram na rota da folia. “O Carnaval de Pernambuco é o melhor do Brasil. Faço questão de prestar minha homenagem à tradição do Interior. Visto esta camisa com muito orgulho”, afirmou Fernando Monteiro.
Antes, em Recife, o deputado acompanhou o tradicional Bloco Gota D’água, da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), com a presidente do órgão, Manuela Marinho e a secretária de Infraestrutura e Recursos Hídricos de Pernambuco, Fernandha Batista, entre outros políticos e autoridades. O Galo da Madrugada e as ladeiras de Olinda também não ficaram de fora do roteiro.
A Prefeitura Municipal de Camaragibe informa a todos que, em relação ao Coronavírus, não há no município nenhum caso suspeito da doença. Entretanto, as equipes multidisciplinares da Secretaria de Saúde já estão devidamente preparadas com base nos protocolos do Ministério da Saúde para o caso de qualquer surgimento de suspeita do vírus.
Ressaltamos que não é necessário pânico! Apenas entrarão em caso de suspeita pessoas que viajaram para os países onde já existem a notificação do vírus ou que tiveram contato com alguém proveniente desses países nos últimos 14 dias e tenham apresentado sintomas como febre, tosse e dificuldade de respirar. É importante, porém, que as recomendações abaixo sejam seguidas para prevenção do vírus:
• Cobrir a boca e o nariz sempre que espirrar; • Lavar sempre as mãos com água e sabão; • Evitar aglomerações de pessoas; • Evitar tocar olhos, nariz e boca; • Não compartilhar objetos de uso pessoal, como escovas de dente; • Utilizar lenços descartáveis; • Sempre que possível utilizar álcool em gel 70%.
Em qualquer caso de aparecimento de sintomas e histórico de viagens para os países onde já foram identificados a circulação do vírus, pedimos que procurem o Hospital Aristeu Chaves ou o CEMC Vera Cruz para que o protocolo seja realizado.
Camaragibe na luta contra o Coronavírus.
Prefeitura de Camaragibe Hora de trabalhar e cuidar das pessoas
O Carnaval de Todas as Tradições foi um sucesso e público e crítica. O camaragibense e os turistas foram às ruas e desfilaram toda a sua alegria e irreverência, brincando com muita paz na festa organizada pela Prefeitura de Camaragibe em parceria com a Federação das Agremiações Carnavalescas de Camaragibe (FACC) e o bloco Amante das Flores. A folia também contou com o apoio do Governo de Pernambuco, por meio da Fundarpe e das polícias militar e civil.
Em 2020, a prefeitura descentralizou a festa, promovendo um Carnaval econômico e levando a folia a todos os recantos de Camaragibe, mesclando a farra de rua dos blocos tradicionais com shows e apresentações culturais no palco montado na Vila da Fábrica, em frente à Fundação de Cultura.
“Camaragibe deu um verdadeiro show nesse Carnaval! Nosso povo foi às e curtiu muito a folia. Respeitando as tradições de cada localidade, nós optamos por descentralizar a festa de modo que toda a cidade tivesse focos de folia; um modelo que o camaragibense aprovou. Fui às ruas todos os dias e pude sentir essa animação. Toda a minha reverência ao povo da minha cidade, que, assim como eu, ama o Carnaval!”, destacou a prefeita Doutora Nadegi, sempre muito saudada por onde andou.
Passaram por Camaragibe artistas como Jorge Riba, Lucinha Guerra, Quinteto Violado, Zeca do Rolete, Beto Hortis, Cnegão, Seu Malaquias, Coco de Mulheres e Coco Raízes e Arcoverde. Para a criançada, ficou reservada a terça-feira gorda em uma matinê com pintura de rosto, brinquedos, desfile de fantasias, pipoca, picolé, algodão doce e show da atração infantil Pochyua.
Dentre as principais agremiações que desfilaram durante os seis dias de festa, estavam, além do Amante das Flores, que tem à frente Dona Palmira, uma referência da cultura da cidade, o Maracatu Cambinda Dourada, o Caboclinhos Sete Flexas, Urso Mimoso, Boi Camará, Boi Rubro-negro e Boi do Dedê, entre outros. Também tomaram as ruas de Camaragibe blocos como O Corujão, A Chave, A Barca Furada, o Ptsão, As Cachorras do Timbi, O Pato em Folia, Boneca do Boy, Chap Folia, Ceasinha em Folia e O Muro em Folia, entre outros.
De acordo com balanço da Fundação de Cultura, também foram atendidas solicitações diversas entre carros de som, orquestras, utilização de solo, guardas municipais, trânsito, limpeza urbana e saúde. “Primeira vez que venho brincar Carnaval na minha terra. Trouxe minha filha para a matinê e adorei! Estava todo mundo falando o quanto estava bom por aqui; por isso decidi vir. Com certeza, vou voltar em outros anos”, disse a foliã Perla Almeida, que, apesar de ser camaragibense, nunca havia brincado o Carnaval na cidade antes.
SEGURANÇA – Dados da Central de Operações Integradas de Segurança (COI) da prefeitura mostraram que foram registradas 21 ocorrências válidas da Brigada de Trânsito (nove), Brigada Ambiental (quatro), 190 (cinco), Patrimonial (uma) e duas de trotes.
Este ano, o Carnaval de Camaragibe foi todo monitorado por câmeras da Central de Operações da Guarda Civil, em parceria com o bloco O Corujão, que cedeu as imagens das câmeras da IgNet. Além disso, a Central de Operações também contou com imagens da PE-027, cedidas pelo Fórum Socioambiental de Aldeia/Projeto De Olho em Aldeia, em parceria com a BBG Telecom. Todas esta ação fez parte do Carnaval Seguro e foram compartilhadas com a Polícia Militar, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros pelo número 153.
Passageira de 51 anos esteve na Itália, país que registrou a doença. Ela foi encaminhada ao Hospital Osvaldo Cruz, referência no estado.
Uma mulher com suspeita do Covid-19, o novo coronavírus, desembarcou em Pernambuco, nesta terça-feira (25), no Aeroporto Internacional dos Guararapes/Gilberto Freyre, na Zona Sul do Recife, segundo a Secretaria Estadual de Saúde. A paciente tem 51 anos de idade e esteve na Itália. Também nesta terça, o país europeu confirmou mais quatro mortes devido à doença, totalizando 11 vítimas fatais lá.
“Chegou ao hospital um caso que se enquadra na definição de caso suspeito. Se ampliou recentemente a definição de caso suspeito. Antes, falávamos da Ásia, agora falamos também da Europa. Essa paciente estava em deslocamento na Europa, na região de Milão, e fez o deslocamento via São Paulo, onde fez uma escala e chega ao Recife com alguns sintomas que se enquadram na nova definição de caso suspeito para a doença”, afirmou o secretário estadual de Saúde, André Longo.
A mulher, segundo a filha – que pediu para não ser identificada -, viajou para a Europa no dia 13 de fevereiro para fazer um curso e, além da Itália, passou pela Espanha, país que também confirmou um caso nesta terça-feira (25).
No dia 18, começou a sentir os primeiros sintomas do que pode vir a ser o Covid-1, relatou a parente. Ela foi encaminhado ao Hospital Universitário Oswaldo Cruz, no bairro de Santo Amaro, no Centro do Recife. A unidade é referência na área de infectologia, segundo o protocolo implantando no estado.
“A gente precisa passar a mensagem de tranquilidade para a população. O número de casos suspeitos vai tender a aumentar com a expansão do diagnóstico, das situações de possível diagnóstico. O número de brasileiros que circulam na Europa é bem maior que os que circulam na China. E a gente precisa estar preparado para dar as respostas adequadas, como estamos dando”, disse o secretário estadual.
Exames
Secretário de Saúde de Pernambuco, André Longo [esquerda]; médico Demétrius Montenegro [centro] e George Dimech, responsável pela Vigilância em Saúde do estado, durante coletiva — Foto: Pedro Alves/G1
‘Estamos pedindo para os americanos se prepararem para a expectativa de que pode ser ruim’, disse autoridade do Centro de Controle e Prevenção de Doenças.
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos informou nesta terça-feira (25) que os americanos devem se preparar para a chegada do novo coronavírus ao país. “Estamos pedindo para os americanos se prepararem para a expectativa de que pode ser ruim”, disse um oficial do CDC.
“A questão não é se o coronavírus vai chegar aos Estados Unidos, mas quando”, declarou a diretora do Centro Nacional de Imunização e Doenças Respiratórias do CDC, Nancy Messonnier.
Ela disse que as autoridades de saúde pública não têm ideia se a propagação da doença nos Estados Unidos é leve ou grave, mas que os americanos devem estar prontos para uma perturbação significativa em suas vidas diárias.
O secretário de Saúde Alex M. Azar disse ao Senado que “é um desafio mundial à saúde sem precedentes e potencialmente grave”.
Segundo ele, os departamentos de saúde federais e locais precisarão de até 300 milhões de máscaras para profissionais de saúde e ventiladores adicionais para hospitais se prepararem para um grande surto de coronavírus.
“Não podemos hermeticamente isolar os Estados Unidos de um vírus”, disse Azar. “E precisamos ser realistas sobre isso.”
O presidente norte-americano Donald Trump disse nesta terça-feira em entrevista coletiva na Índia que os Estados Unidos são capazes de se proteger contra a propagação do coronavírus. “Acho que toda a situação começará a dar certo”, disse.
Na segunda-feira, o governo Trump solicitou a liberação de US$ 2,5 bilhões ao Congresso para impedir a propagação do vírus – US$ 1,25 bilhão para novos fundos de emergência e desvio de outros US$ 1,25 bilhão de outros programas federais.
Casos nos EUA e no mundo
Os últimos números oficiais mostram que existem 53 casos confirmados de Covid-19 nos EUA, dos quais 36 correspondem a passageiros do cruzeiro Diamond Princess, que foi ancorado no Japão e repatriado na semana passada.
Enquanto isso, a China, o epicentro da doença, tem agora mais de 77 mil casos e mais de 2,6 mil mortes, enquanto o número de infecções e mortes continua subindo em outros países, com destaque para as situações de Coreia do Sul, Irã e Itália.
O Brasil ainda não teve casos confirmados. Até a última atualização do Ministério da Saúde, na segunda-feira (24), quatro casos estavam sendo monitorados como suspeitos para o novo coronavírus: três em São Paulo e um no Rio de Janeiro.
OMC descarta pandemia
Os mais de 80 mil casos a nível mundial levaram a Organização Mundial de Saúde (OMS) a classificar o surto de Covid-19 como “emergência internacional”, descartando pandemia. O CDC diz que a doença está se espalhando e evoluindo rapidamente, tornando inevitável que ela se espalhe pelo território americano.
Além disso, o centro recomendou que seja feito um planejamento porque a esperada propagação por todo o país culminará com perturbações significativas na vida cotidiana devido, por exemplo, ao fechamento de escolas e creches.
Nancy Messonnier afirmou aos repórteres que ela própria se sentou com a sua família hoje cedo para discutir medidas de prevenção e como estar preparada caso as escolas não funcionem.
Em uma tentativa de aliviar a situação, o Centro Médico da Universidade de Nebraska (UNMC) iniciou testes clínicos para avaliar a segurança e eficácia de um antiviral em adultos hospitalizados após terem sido diagnosticado com Covid-19, informou terça-feira o Instituto Nacional de Saúde.
O primeiro paciente neste primeiro teste é um homem que foi repatriado após ser colocado em quarentena no Diamond Princess e se voluntariou para participar do estudo.
Do número total de casos de coronavírus nos EUA, além dos 36 que estavam a bordo do cruzeiro, outros três também foram repatriados, mas neste caso da província chinesa de Wuhan, o epicentro da epidemia.
Os 14 casos restantes correspondem a pessoas diagnosticadas em solo americano, oito dos quais foram identificados na Califórnia e duas em Illinois. Massachusetts, Arizona, Wisconsin e Washington State têm, cada um, um caso.
Entre todos esses relatos houve dois casos de infecção local, um na Califórnia e outro em Illinois.