
Em São José do Egito, pajeú pernambucando, o presidente da Câmara de Vereadores João de Maria tem tentado de tudo para se reeleger.
Ele já tentou a reeleição para o segundo biênio no dia primeiro de 2021, antes mesmo de começar o seu primeiro mandado como presidente da casa legislativa da “Terra das Poesia”.
A mesma fórmula de “sequestrar” vereadores, deixá-los incomunicáveis está sendo praticada neste momento, ninguem sabe onde estão: Damião de Carminha, Patrícia de Bacana, Jota Ferreira, Aldo da Clipsi e Maurício do Bairro São João
Na sessão ordinária desta segunda-feira, o presidente João de Maria iria colocar o projeto de resolução das eleições da mesa diretora, mas esqueceu de avisar aos “sequestrados” que não apareceram e a bancada de situação não compareceu a sessão.
Assim o projeto de resolução das eleições não foi votado por falta de quórum. Daí surgiu mais uma estratégia. Alegando o risco de contaminação entre vereadores, o presidente João de Maria, de acordo com informações apuradas, com a colaboração de seu aliado Albérico Tiago e o advogado Gustavo Estrela, emitiu uma portaria que, por questões sanitárias, permite que as próximas sessões sejam remotas, e cada vereador pode participar de onde estiver. A portaria de João de Maria não tem base em recomendações sanitárias municipais, estaduais e nem federais. Até porque não existem.
O interessante é que os “sequestrados” ja mandaram fotos à beira da piscina e sempre juntos. Mas, e a COVID?